Jogo travado e alívio no fim: CSA faz dois tempos parecidos para vencer o Brasil de Pelotas - Programa Show de Bola

GOVERNO DE ALAGOAS

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Jogo travado e alívio no fim: CSA faz dois tempos parecidos para vencer o Brasil de Pelotas

Gols no final de cada tempo decidiram a partida e garantiram o Azulão por mais uma rodada no G-4


Os dois tempos do CSA foram muito parecidos na vitória sobre o Brasil de Pelotas. Começou no ataque, levou sufoco e, no final, respondeu com gols de alívio. Hugo Cabral fez o primeiro, e Didira o segundo. A vitória por 2 a 0 garantiu mais uma rodada no G-4 e deixou a pressão para os adversários diretos.

O pivô com Walter era a arma de ataque no começo do primeiro tempo. Na força, o centroavante venceu as disputas e arrumou a bola para quem chegava de trás. Faltou maior presença dos meias para aproveitar.

Na esquerda, Hugo Cabral foi opção de velocidade, mas faltou o encaixe com Walter para os dois tabelarem.

O time esbarrou na dificuldade de criar, perdeu volume durante o primeiro tempo, e o Brasil de Pelotas ameaçou. Ficou muito perto de levar o primeiro gol.

Os chutes de fora da área foram as ameaças do CSA no primeiro tempo. Respondeu ao abafa com Didira, aos 30', e o gol de Hugo Cabral foi no mesmo estilo. Defesa adversária fechada e puxada para o meio para arriscar a finalização. No lance do gol, Rafinha fez toda a jogada.

Hugo Cabral, aos 4', perdeu a chance de ampliar. Walter cruzou com veneno e encontrou o atacante sem marcação, na pequena área, de frente ao goleiro. Foi a única oportunidade com maior perigo do CSA até sair o gol de Didira.

O Brasil de Pelotas saiu ao ataque, apertou com as bolas aéreas, e Cabo fez as duas primeiras mudanças, aos 19'. Tentou um ataque mais rápido com as entradas de Neto Berola e Juan. Não funcionou.

O CSA ficou sem prender a bola e sem contra-ataque. Em três minutos, sofreu o principais sustos na partida. Quase levou o empate. Treze minutos depois, Cabo voltou a ter um centroavante. Berola foi para a esquerda, Hugo saiu e entrou Rubens. Foram poucos ataques, mas serviram para tirar o peso do abafa do Brasil de Pelotas. O gol de Didira fechou o placar.

Cabo repetiu a opção com dois volantes no meio-campo. Preferiu reforçar a marcação em vez de recuar Didira ou Juan. Perdeu velocidade na saída de bola, mas garantiu maior proteção defensiva. Dawhan e Yuri se revezavam na vezes que subiam ao ataque.

O zagueiro foi a única mudança no time titular. Matheus Lopes saiu, e Xandão recuperou a posição. Não comprometeu e deve seguir entre os titulares.

por globoesporte.com/Maceió
foto Aírton Cruz